- Autor
- Luiz Carlos Prestes Filho ; Marcos Cavalcanti
- Editora
- E-papers
- Assunto
- Linguística, Letras e Artes
- Ano
- 2002
- Páginas
- 170
- ISBN-10
- 858792236X
- Edição
- 1ª
Economia da cultura
a força da indústria cultural no Rio de Janeiro
Este livro é o resultado do ciclo Encontros sobre a economia da cultura, promovido pelo governo do Estado do Rio de Janeiro nos dias 5, 12, 19 e 26 de setembro e 3 de outubro de 2001.
| pág. | capítulo | |||
|---|---|---|---|---|
| 1 | Índice | |||
| 11 | Apresentação | |||
| 13 | Cultura e economia – a articulação necessária entre indústria e poder público | |||
| 22 | Encontro I. As fontes de informação da economia da cultura e o direito de propriedade intelectual | |||
| 25 | Considerações sobre o conceito de cultura | |||
| 33 | Ciclos de produção e cadeias produtivas da cultura | |||
| 36 | Mapeando o território – Como e onde achar informações sobre a economia da cultura | |||
| 45 | A lei de direitos autorais – Propostas para uma política pública | |||
| 52 | Palavras | |||
| 56 | Encontro II. A indústria fonográfica e de espetáculos: vocação do Estado do Rio de Janeiro | |||
| 59 | A indústria de espetáculos – Rio tem expertise mundial para produzir megaeventos | |||
| 67 | A indústria fonográfica – Pirataria é ameaça ao rico mercado de música no Brasil | |||
| 76 | Palavras | |||
| 82 | Encontro III. Estado do Rio de Janeiro: base da indústria da televisão e do cinema | |||
| 85 | TV aberta e por assinatura – O potencial de mercado na América Latina e o PóloRio de Cine e Vídeo | |||
| 95 | A força da indústria audiovisual na economia dos Estados Unidos | |||
| 110 | Palavras | |||
| 115 | Encontro IV. O parque gráfico e editorial: tradição no Estado do Rio de Janeiro | |||
| 117 | Por que o Rio de Janeiro precisa pensar em si mesmo e por que o livro precisa ser defendido | |||
| 124 | A indústria editorial brasileira, um retrato em números | |||
| 131 | Palavras | |||
| 139 | Encontro V. Economia da cultura e políticas públicas | |||
| 141 | A economia do lazer e o nascimento da indústria cultural de massa | |||
| 153 | Uma proposta de visão não fiscalista para a cultura e o entretenimento | |||
| 158 | Palavras | |||
| Conclusões | ||||
| 163 | Uma agenda para a economia da cultura no Estado do Rio de Janeiro | |||
| 171 | Programação/Ciclo de encontros sobre economia da cultura | |||
