- Autor
- Márcia Dezotti
- Editora
- E-papers
- Assunto
- Engenharias
- Ano
- 2008
- Páginas
- 360
- ISBN-13
- 9788576501732
- Edição
- 1ª
Processos e técnicas para o controle ambiental de efluentes líquidos
Apresenta os processos de tratamento de efluentes domésticos e industriais e aponta os parâmetros para controle da qualidade do efluente tratado
pág. | capítulo | |||
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1 | Sumário | |||
5 | Prefácio | |||
7 | Apresentação | |||
1. Processos e Técnicas para O Controle Ambiental De Efluentes Líquidos | ||||
9 | 1.1 Considerações iniciais | |||
10 | 1.2. Introdução | |||
11 | 1.3. Ecossistema | |||
12 | 1.4. A cadeia alimentar | |||
14 | 1.5. O Desenvolvimento Sustentável | |||
15 | 1.6. Poluição das águas | |||
17 | 1.6.1. Graus de Tratamento de Efluentes | |||
2. Parâmetros para Caracterização De Efluentesqualidade das águas De Despejo | ||||
21 | 2.1. Considerações iniciais | |||
22 | 2.2. Caracterização de efluentes | |||
24 | 2.2.1. Demanda bioquímica de oxigênio (DBO) | |||
27 | 2.2.2. Demanda Química de Oxigênio (DQO) | |||
30 | 2.2.3. A relação DQO x DBO | |||
32 | 2.2.4. Carbono orgânico total (COT) | |||
34 | 2.2.5. Outros parâmetros | |||
40 | 2.3. Noções de amostragem de águas residuárias | |||
42 | 2.4. Corpos receptores não estagnados | |||
48 | 2.5. Corpos receptores estagnados | |||
50 | Referências bibliográficas | |||
3. Tratamento Primário, Secundário e Terciário De Efluentes | ||||
53 | 3.1. Considerações preliminares – tratamento de efluentes | |||
3.2. Tratamento primário de efluentes | ||||
56 | 3.2.1. Considerações introdutórias | |||
57 | 3.2.2. Gradeamento/Peneiramento | |||
60 | 3.2.3. Caixas de areia ou desarenadores | |||
62 | 3.2.4. Caixas de gordura | |||
63 | 3.2.5. Sedimentação | |||
67 | 3.2.6. Equalização | |||
67 | 3.2.7. Neutralização | |||
3.2.8. Coagulação e Floculação | ||||
68 | 3.2.8.1. Coagulação | |||
70 | 3.2.8.2. Floculação | |||
71 | 3.2.8.3. Reagentes utilizados no processo de coagulação/floculação | |||
76 | 3.2.8.4. Dosagem do agente coagulante | |||
77 | 3.2.9. Flotação | |||
80 | 3.2.9.1. Flotação por ar induzido (FAI) | |||
80 | 3.2.9.2 Flotação por ar dissolvido (FAD) | |||
3.3. Tratamento secundário de efluentes | ||||
84 | 3.3.1 Considerações iniciais | |||
85 | 3.3.2. Morfologia e estrutura dos aglomerados microbianos | |||
90 | 3.3.3. Composição dos aglomerados microbianos | |||
99 | 3.3.4. Tratamento aeróbio de efluentes | |||
102 | 3.3.5. Reatores biológicos empregados no tratamento aeróbio de efluentes | |||
103 | 3.3.5.1. Reatores com biomassa em suspensão Processo de lodos ativados | |||
127 | 3.3.5.2. Reatores com biomassa fixa | |||
153 | 3.3.6. Tratamento anaeróbio de efluentes | |||
162 | 3.3.7. Reatores biológicos empregados no tratamento anaeróbio de efluentes | |||
163 | 3.3.7.1. Reatores anaeróbios com biomassa em suspensão Tanques sépticos | |||
187 | 3.3.7.2 Reatores anaeróbios com biomassa fixa | |||
194 | 3.3.8. Processos de desaguamento de lodos | |||
195 | 3.3.8.1. Adensamento/Espessamento | |||
195 | 3.3.8.2. Secagem do lodo | |||
196 | 3.3.8.3. Secagem natural | |||
197 | 3.3.8.4. Secagem mecânica | |||
3.4. Tratamento terciário de efluentes | ||||
198 | 3.4.1. Considerações introdutórias | |||
3.4.2. Remoção biológica de Nitrogênio | ||||
198 | 3.4.2.1. Introdução aos processos de eliminação de nitrogênio | |||
201 | 3.4.2.2. Nitrificação | |||
207 | 3.4.2.3. Desnitrificação | |||
211 | 3.4.2.4. Sistemas clássicos de nitrificação e desnitrificação | |||
3.4.3. Remoção biológica de Fósforo | ||||
216 | 3.4.3.1. Introdução | |||
218 | 3.4.3.2. Princípio do processo de remoção de fósforo | |||
220 | 3.4.3.3. Fatores que afetam a biodesfosfatação | |||
224 | 3.4.3.4. Sistemas de remoção biológica de fósforo | |||
226 | Referências bibliográficas | |||
4. Ozonização e Processos Oxidativos Avançados | ||||
243 | 4.1. Considerações iniciais | |||
245 | 4.2. Ozonização | |||
247 | 4.2.1. Geração e Propriedades do Ozônio | |||
250 | 4.2.2. Equipamentos Utilizados no Sistema de Ozonização | |||
251 | 4.2.3. Mecanismo de Reação da Ozonização | |||
252 | 4.2.3.1. Reação direta | |||
254 | 4.1.3.2. Reação indireta | |||
257 | 4.3. Processos oxidativos avançados (POA) | |||
257 | 4.3.1. Processo O3/H2O2 | |||
258 | 4.3.2. Processo O3/UV | |||
260 | 4.3.3. Processo O3/H2O2/UV | |||
260 | 4.3.4. Processos com H2O2 e H2O2/UV | |||
262 | 4.3.5. Ozonização Catalítica | |||
264 | 4.3.6. Reativo de Fenton | |||
265 | 4.3.7. Foto-Fenton | |||
266 | 4.4. Cinética das reações de oxidação durante a ozonização e os POA | |||
268 | 4.5. Aplicação da ozonização e dos POA no tratamento de água e efluentes | |||
270 | 4.5.1. Desinfecção | |||
273 | 4.5.2. Oxidação de Compostos Inorgânicos | |||
275 | 4.5.3. Oxidação de Compostos Orgânicos | |||
276 | 4.5.4. Uso da Ozonização na Redução de Lodo Biológico | |||
276 | 4.6. Fotocatálise | |||
281 | 4.7. Mecanismos da fotocatálise | |||
282 | 4.8. Química superficial do TiO2 | |||
282 | 4.9. Variáveis importantes | |||
283 | 4.9.1. Fase Cristalina | |||
284 | 4.9.2. Concentração do Fotocatalisador | |||
284 | 4.9.3. Concentração do Poluente Orgânico | |||
284 | 4.9.4. Concentração de O2 | |||
285 | 4.9.5 Intensidade da Luz Incidente | |||
285 | 4.9.6. pH | |||
286 | 4.9.7. Ânions | |||
286 | 4.9.8. Temperatura | |||
286 | 4.10. Modificações superficiais | |||
287 | 4.10.1. Dopagem com Cátions Metálicos e Ametais | |||
287 | 4.10.2. Fotossensibilização | |||
288 | 4.10.3. Semicondutores Compósitos | |||
290 | 4.11. Reatores fotocatalíticos | |||
292 | 4.12. Exemplos | |||
298 | Referências bibliográficas | |||
5. Ensaios De Toxicidade | ||||
309 | 5.1. Considerações iniciais | |||
312 | 5.2. Importância dos estudos ecotoxicológicos | |||
314 | 5.3. Evolução histórica da toxicologia aquática | |||
316 | 5.4. Bioensaios de toxicidade | |||
5.5. Efeito agudo e efeito crônico | ||||
318 | 5.5.1. Toxicidade Aguda | |||
319 | 5.5.2. Toxicidade Crônica | |||
319 | 5.6. Análise estatística dos dados | |||
321 | 5.7. Terminologia | |||
324 | 5.8. Método | |||
325 | 5.9. Coleta e preservação de amostra | |||
326 | 5.10. Métodos aplicados na determinação da toxicidade de efluentes líquidos | |||
5.11. Organismos | ||||
329 | 5.11.1. Organismos Padronizados | |||
332 | 5.11.2. Cultivo de Organismos | |||
332 | 5.11.3. Organismos mais utilizados em testes de toxicidade | |||
5.12. Leis federais e estaduais para avaliação da toxicidade | ||||
338 | 5.12.1. Legislação Federal | |||
340 | 5.12.2. Estado de São Paulo | |||
341 | 5.12.3. Estado do Rio de Janeiro | |||
341 | 5.12.4. Estado de Santa Catarina | |||
344 | 5.12.5. Estado do Rio Grande do Sul | |||
346 | 5.13. Exemplos | |||
354 | Referências bibliográficas |